Lembre-se também que nem todos aqui na terra tem o privilégio e a oportunidade
de ter um lar, um abrigo, um emprego, uma refeição, uma família, portanto,
sempre que puder ajude e ampare a quem precisa.
Você que lê esta mensagem com
certeza é um privilegiado, pense nisto!
Desejo a todos um Feliz Natal com saúde, paz e
fraternidade.
Senhor Jesus, parabéns e obrigado por tudo! Izzo Rocha
Um jovem foi se
candidatar a um alto cargo em uma grande empresa. Passou na entrevista inicial
e estava indo ao encontro do diretor para a entrevista final. O diretor viu seu
CV, era excelente. E perguntou-lhe:
- Você recebeu alguma
bolsa na escola? - o jovem respondeu - Não.
- Foi o seu pai que pagou pela sua educação?
- Sim - respondeu ele.
- Onde é que seu pai trabalha?
- Meu pai faz trabalhos de serralheria.
O diretor pediu ao
jovem para mostrar suas mãos.
O jovem mostrou um par de mãos suaves e perfeitas.
- Você já ajudou seu
pai no seu trabalho?
- Nunca, meus pais sempre quiseram que eu estudasse e lesse mais livros. Além
disso, ele pode fazer essas tarefas melhor do que eu.
O Diretor lhe disse:
- Eu tenho um pedido: quando você for para casa hoje, vá e lave as mãos de seu
pai. E venha me ver amanhã de manhã.
O jovem sentiu que a
sua chance de conseguir o trabalho era alta!
Quando voltou para
casa, ele pediu a seu pai para deixá-lo lavar suas mãos.
Seu pai se sentiu estranho, feliz, mas com uma mistura de sentimentos e mostrou
as mãos para o filho. O rapaz lavou as mãos de seu pai lentamente. Foi a
primeira vez que ele percebeu que as mãos de seu pai estavam enrugadas e tinham
muitas cicatrizes. Algumas contusões eram tão dolorosas que sua pele se
arrepiou quando ele a tocou.
Esta foi a primeira vez que o rapaz se deu conta do significado deste par de
mãos trabalhando todos os dias para pagar seus estudos. As contusões nas mãos
eram o preço que seu pai teve que pagar por sua educação, suas atividades
escolares e seu futuro.
Depois de limpar as mãos de seu pai, o jovem ficou em silêncio organizando e
limpando a oficina do pai. Naquela noite, pai e filho conversaram por um longo
tempo.
Na manhã seguinte, o
jovem foi encontrar-se com o Diretor.
O diretor percebeu as lágrimas nos olhos do moço quando ele perguntou:
- Você pode me dizer o que você fez e aprendeu ontem em sua casa?
O rapaz
respondeu:
- Lavei as mãos de meu pai e também terminei de limpar e organizar sua oficina.
Agora eu sei o que é valorizar, reconhecer. Sem meus pais, eu não seria quem eu
sou hoje... Por ajudar o meu pai agora eu percebo o quão difícil e duro é para
conseguir fazer algo sozinho. Aprendi a apreciar a importância e o valor de
ajudar a família.
O diretor disse:
- Isso é o que eu procuro no meu pessoal. Quero contratar uma pessoa que possa
apreciar a ajuda dos outros, uma pessoa que conhece os sofrimentos dos outros
para fazer as coisas, e que não coloca o dinheiro como seu único objetivo na
vida. Você está contratado.
Uma criança que tenha
sido protegida e habitualmente dado a ela o que quer, desenvolve uma
mentalidade de "Tenho direito" e sempre se coloca em primeiro lugar.
Ignora os esforços de seus pais.
Se somos esse tipo de
pais protetores, estamos realmente demonstrando amor ou estamos destruindo
nossos filhos?
Você pode dar ao seu
filho uma casa grande, boa comida, educação de ponta, uma televisão de tela
grande... Mas quando você está lavando o chão ou pintando uma parede, por favor,
o faça experimentar isso também . Depois de comer, que lave os pratos com seus
irmãos e irmãs. Não é porque você não tem dinheiro para contratar alguém que
faça isso; é porque você quer amar do jeito certo. Não importa o quão rico você
é, você quer entender. Um dia, você vai ter cabelos brancos como a mãe ou o pai
deste jovem.
O mais importante é
que a criança aprenda a apreciar o esforço e ter a experiência da dificuldade,
aprendendo a capacidade de trabalhar com os outros para fazer as coisas.
Hoje vou falar do mais nobre dos sentimentos, vou falar de
“AMOR”.
Muitos confundem Amor com Paixão.
Amor é orgulho, respeito, confiança, admiração,
desejo, companheirismo, doação, sinceridade, cumplicidade, lealdade, perdão, saudade. Écompartilhar
erros, defeitos e virtudes. É o sentimento profundo e sem limites de carinho e
afeto por alguém independente das situações, problemas e dificuldades que
possam surgir.
A Paixão é apenas desejos e sonhos, é limitada a um
período, a um momento e acabará caso não se transforme em amor. O Amor, entretantoé eterno, é infinito, perpetua-se além da vida!
Quando um homem e mulher se tocam num olhar de Amor não há força que os separe! Passe o tempo, passe o que passar! A noite vem, o dia vai... Há uma estrela solta pelo céu da boca se alguém diz "TE AMO..."
Infelizmente hojecom a
promiscuidade existente, muitas pessoas deixaram de acreditar no Amor, e
isso geralmente acontece depois de vivenciar experiências ruins, como traição,
falta de confiança, humilhação etc.
Não se faz amor com quem não se ama, isto é
apenas fazer sexo. Fazer amor é completamente diferente. É sentimento profundo,
é entendimento, carinho, desejo, é envolvimento é entrelaçamento das almas
queridas.
Nada resiste ao amor, nem mesmo a morte!
Amor é o sentimento de Deus por todas as suas criaturas, é
inabalável.
Fica a dica! Obrigaduuuuuuuuuuuu...
Izzo Rocha
Eterno: O que sempre existiu, que não tem começo e nem fim.
Exemplo: Deus.
Infinito: O que não tem como ser medido, não tem fim.
Naturalmente, todos nós, algumas vezes na vida, cometemos
erros, seja intencionalmente ou não.
O erro faz parte do aprendizado.
Por trás de todo erro está a ignorância, o orgulho, ou o
egoísmo.
O ignorante erra por desconhecer, o orgulhoso por se julgar
mais importante do que as demais pessoas e o egoísta por pensar somente em si.
O que caracteriza o erro não são os padrões sociais ou as
diretrizes éticas estabelecidas, mas sim suas consequências sobre o indivíduo e
a sociedade.
O que torna algum gesto desacertado são os seus efeitos
malignos.
Erramos quando nossos atos ferem alguém. Quando invadimos o
direito à felicidade do próximo. Quando destruímos, ao invés de construir.
Numa palavra, erramos sempre que geramos sofrimento para os
outros ou para nós mesmos.
Por estar vinculado ao sofrimento, vemos que o erro não é um
bom negócio. Entretanto, se formos sábios, saberemos tirar frutos dele.
De uma forma muito especial, Deus sempre cuida para que, dos
nossos equívocos, tiremos algo de bom.
Isto acontece por meio da Lei de Causa e Efeito, que faz com
que todo o bem, como todo o mal realizado retorne ao seu realizador.
No campo dos sofrimentos isto se chama expiação.
Mas para tornar o processo menos penoso, podemos recorrer ao
arrependimento e à reparação.
Arrepender-se é, portanto, o primeiro passo na correção de um
desatino.
Existem pessoas que só se arrependem dos seus erros quando
estão colhendo as consequências.
Quanto mais demoramos a nos arrepender, mais sofremos.
O arrependimento deve provocar um desejo de reparação, que
consiste em fazer o bem a quem se havia feito mal.
Mas nem todas as faltas implicam em prejuízos diretos e
efetivos.
Quer dizer, nem sempre teremos de expiar, ou sofrer.
Nesses casos, a reparação se opera fazendo-se o que deveria e
foi negligenciado. Cumprindo deveres desprezados, missões não preenchidas.
Quem tem sido orgulhoso, buscará tornar-se humilde. O rude
procurará ser amável. O ocioso passará a ser útil e o egoísta, caridoso.
Costuma-se dizer que errar é humano. Nós poderíamos inverter
o raciocínio dizendo que corrigir erros é que é humano, pois o homem não pode
desprezar a sua fantástica capacidade de racionalização ao persistir em
atitudes que somente o infelicitam.
Reconhece-se, então, o homem de bem pela capacidade com que
ele substitui seus defeitos por virtudes superiores.
* * *
Os efeitos dos nossos atos se estendem, muitas vezes, para
além da existência atual.
Isso explica os sofrimentos atuais, cujas causas não se
encontram no presente.
Várias vezes estamos recebendo hoje os efeitos de nossos atos
de vidas passadas.
Nenhum Espírito atinge a perfeição, sem antes reparar os
erros do seu caminho evolutivo.
Por isso, hoje é o dia de fazer o melhor!
Redação
do Momento Espírita. Disponível no CD Momento Espírita, v. 1, ed. Fep.
Um professor de economia em uma universidade americana
disse que nunca havia reprovado um só aluno, até que certa vez reprovou uma
classe inteira.
Esta
classe em particular havia insistido que o socialismo realmente
funcionava: com um governo assistencialista intermediando a riqueza
ninguém
seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e justo.
O
professor então disse, "Ok, vamos fazer um experimento socialista
nesta classe.
Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas
provas."
Todas
as notas seriam concedidas com base na média
da classe, e portanto seriam 'justas'. Todos receberão as
mesmas notas, o que significa que em teoria, ninguem será reprovado, assim como
também, ninguem receberá um "A".
Após
calculada a média da primeira prova, todos rece -
beram "B". Quem estudou com dedicação ficou
indignado, mas
os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com
o
resultado.
Quando
a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos
estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de
qualquer forma.
Já aqueles que tinham estudado bastante no início
resolveram que eles também se aproveitariam do trem da
alegria das notas.
Como um resultado, a segunda média das provas foi
"D". Ninguém gostou.
Depois
da terceira prova, a média geral foi um "F".
As notas não voltaram a patamares mais altos mas as
desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões
passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos
tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e
senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma.
No final das contas, ninguém queria mais estudar para
beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram aquela
disciplina... Para sua total surpresa.
O
professor explicou: "o experimento socialista falhou porque quando a recompensa é grande, o esforço pelo sucesso individual é grande. Mas quando o governo elimina
todas as recompensas ao tirar coisas dos outros para dar aos que não trabalham
por elas, então ninguém mais vai tentar ou querer fazer seu melhor.
Tão simples quanto o exemplo de Cuba, Coréia do Norte, Venezuela, Brasil e
Argentina, que estão
chegando lá.."
1.
Você não pode levar o mais pobre à prosperidade apenas tirando a
prosperidade do mais rico;
2...
Para cada um recebendo sem ter de trabalhar, há uma pessoa trabalhando sem
receber;
3.
O governo não consegue dar nada a ninguém sem que tenha tomado de outra
pessoa;
4.
Ao contrário do conhecimento, é impossível multiplicar a riqueza
tentando dividi-la;
5.
Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois
a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra
metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a
primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.
Todos nós somos capazes do melhor e do pior. Não somos tão diferentes como acreditamos ser. Reconhecer isto sem resistência nos dá liberdade para escolher como agir
Eu acredito que o ser humano é bom por natureza e que quando pensa
ou age de forma destrutiva, quando mata, se vinga, odeia, critica, manipula,
menospreza, etc, quando faz tudo aquilo que consideramos daninho; ele não
age a partir do seu SER SUPERIOR, mas sim, porque de alguma
forma está desconectado do seuSER.
E quanto mais desconectado, maior é o dano que ele faz.
Por isso é muito importante aCompaixão.
Aquele que faz ou deseja mal aos outros, é também vítima de si mesmo, de sua
própria desconexão e ignorância deQuemrealmenteÉ. Todos nós passamos
por momentos de maior ou menor desconexão. Ninguém está isento disso, estamos
todos no mesmo barco e a Compaixãonos nutre a todos sem exceção.
ACompaixãoé essa compreensão que está além
do julgamento, da condenação. Não é intelectual. Ela vem do mais profundo
no nosso coração e nos inspira a caminhar de volta à nossaEssência.
"Não deseje para os outros o que você não deseja para si
mesmo". Eu gosto muito de pensar assim e
tento agir assim o tempo todo. E gosto de desejar o mesmo bem que eu desejo a
mim, também aos outros.
Talvez nem sempre seja fácil, mas, com certeza, é o caminho mais
bonito e gostoso para percorrer.É
o caminho dos milagres.
Veja o que acontece com quem prejudica um colega de trabalho
Por Karin
Sato - InfoMoney
Um profissional
ambicioso queria crescer na empresa para a qual trabalhava, mas, para tal,
haveria de enfrentar um grande problema. Havia um colega de trabalho que era
muito talentoso, realmente bom no que fazia. Com ele no caminho, não daria para
crescer. E as tentativas de agradar o chefe simplesmente não davam certo.
Quase de forma
inconsciente, o profissional começou a aproveitar as raras oportunidades que
tinha para criticar o colega talentoso. Apesar de este não vacilar com
frequência e executar um bom trabalho, o ambicioso sempre encontrava algum
motivo para falar pelas costas. Até que um dia conseguiu o que queria e o
colega foi demitido.
Meses depois, porém, a
empresa passou por problemas financeiros, foi vendida e o ambicioso acabou sem
emprego. Rapidamente, começou a mandar currículos. Porém, nenhuma empresa dava
retorno.
Decidiu então recorrer
às pessoas que conhecia, mas estas não o ajudaram, porque sabiam de sua falta
de ética. Um dia, uma empresa ligou e o chamou para uma entrevista. Ele foi. Ao
chegar no local indicado, ficou surpreso: o entrevistador era o antigo colega
que havia prejudicado no passado. Na mesma hora, soube que suas chances de
conseguir o emprego eram pequenas.
Por que não prejudicar
colegas
A história é fictícia,
mas bem que poderia ser verdadeira. Você mesmo já deve ter escutado algo
parecido. Muitas pessoas não pensam duas vezes antes de prejudicar colegas de
trabalho, e é comum que ajam como se tivesse sido "sem querer", como
se não tivessem imaginado antes as consequências de seus atos.
Pessoas mais
espiritualizadas dizem que nunca podemos prejudicar o próximo, porque é certo
que isso voltará para nós mesmos de alguma forma, cedo ou tarde. Na carreira, o
fato é que as consequências dos passos em falso surgem mais tarde. Segundo a
diretora da RM Consultoria de Imagem, Renata Mello, os motivos são simples: o
mercado é pequeno e a vida dá voltas.
Confira cinco motivos
apontados pela consultora para não prejudicar colegas de trabalho:
1.O mercado é pequeno e todo mundo se conhece.
Se você prejudica alguém, pode ter certeza de que a pessoa prejudicada saberá e
contará para seus amigos, que, por sua vez, contarão para seus amigos e assim
por diante. O networking de quem deu um passo em falso fica comprometido;
2.A vida dá voltas. Seu estagiário pode virar
seu chefe amanhã. Aquele colega de trabalho do qual você não gosta pode te dar
um emprego amanhã. Nunca se sabe o que irá acontecer;
3.Fazer fofoca e criticar terceiros, no lugar de
reconhecer os próprios erros, é uma forma de esconder a incompetência. É muito
mais fácil criticar os outros do que a si próprio. Além disso, o foco deve ser
no trabalho e nos negócios, nunca nas fofocas;
4.Quem tenta prejudicar colegas de trabalho,
mesmo que finja ser "sem querer", fica com uma imagem negativa junto
aos integrantes da equipe e também ao chefe. No trabalho, ninguém é obrigado a
gostar de ninguém, mas todos devem ser respeitados. Agir com ética e
compreender como os demais funcionam é essencial;
5.Fazer críticas às pessoas pelas costas e agir
de forma a prejudicá-las toma tempo. Um tempo que poderia ter sido dedicado ao
trabalho, à perseguição de metas. Enfim, trata-se de um atraso para a carreira.
Do
remorso ao perdão há uma pequena distância, mas o espaço é grande o bastante
para residir o orgulho.
Quem já não – ao ser tomado pelo ímpeto e na certeza de estar
fazendo a coisa certa – feriu aquela pessoa com quem se convive? Seja numa
resposta “atravessada” ou numa atitude grosseira contribuímos de alguma forma
com a divisão ou o isolamento das amizades.
Passado algum tempo, já com a “cabeça fria”, percebemos que
procedemos de maneira equivocada, ferindo pessoas ou até mesmo nos ferindo.
Refletir sobre o nosso ato nos ajuda a perceber o momento em que agimos
precipitadamente; e dessa reflexão vem o remorso, o qual nos prepara para o
pedido de desculpas.
Reconhecer que fomos precipitados nos argumentos, significa,
muitas vezes, humilhar-se e se fazer pequeno, reconhecer que errou. Perdoar ou
liberar perdão não é ter “amnésia” sobre o ocorrido, mas sim, disponibilizar-se
a restabelecer o relacionamento abalado.
Do remorso ao perdão há uma pequena distância, mas o espaço é
grande o bastante para residir o orgulho. Sentimento este que nos tentará
convencer de que o ato de se desculpar ou reconhecer seu erro é atitude dos
fracos.
Por outro lado, infelizmente, há pessoas que não aceitam as nossas
desculpas. Preferem romper com os laços afetivos em vez de crescer e amadurecer
por meio dos exercícios apresentados pela vida. Insistem em manter a
irredutibilidade e a prepotência, que pensam possuir, em vez de dar o passo que
romperá com as cadeias que as prendem. Talvez querendo cumprir a lei do “olho
por olho, dente por dente”, esperam por um momento de revanche. Enquanto
isso, desperdiçam tempo e amargam seus dias, remoendo o que já está resolvido
para aquele que se dispôs a se desculpar.
A vida é muito curta para se gastar o precioso tempo com
comportamentos que não trazem a sustentabilidade de nossas convivências. Pedir
ou conceder perdão não nos exige mais do que podemos agüentar.
Sabemos de pessoas que gastam muito tempo buscando motivos para
justificar suas infelizes atitudes, fazendo-se de injustiçadas, em vez de
adotar gestos de humildade e agir de maneira diferente. Na verdade, elas são
vítimas do orgulho, que mata pessoas e sentimentos!
Mais importante – do que lembrar que não devemos desculpar – seria
fazer uso da faculdade de reflexão e reconhecer que ninguém está acima dos
lapsos e erros. Pois aquele, que errou hoje, poderá ser você amanhã…
Não percamos tempo monopolizando picuinhas, ressentimentos ou
retendo perdão. Se uma situação especial o faz refletir – levando-o ao ato da
reconciliação –, peça ou dê o perdão e continue a viver com a experiência
adquirida.
Situações mal resolvidas afetam outras áreas de nossa vida. Talvez
por isso existam ainda alguns problemas não “equacionados” em nossas vidas
pois, esses, são reflexos dos fragmentos dos “elos” que deixamos se perder ao
longo do caminho.
Texto: Dado Moura
“O perdão não é
apenas um sentimento a ser liberado, é uma DECISÃO A SER TOMADA, que nos cura
espiritual, física e emocionalmente, além de libertar outra pessoa de uma culpa
e também efetuar cura em sua vida!”
Amigos verdadeiros, são para sempre porque...
não importa a distância, no coração estarão sempre perto.
não importam as diferenças, no coração sempre terão um ponto de acordo.
não importam as brigas, no coração sempre haverá lugar para o perdão.
não importam circunstâncias, sempre haverá um ombro para recostar, mãos para
ajudar, olhos para enxergar e chorar de alegria e dor, bocas para expressar as
verdades e sorrir.
Amigos, verdadeiros são para sempre, porque quando dois corações se unem,
formando um só, DEUS se manifesta ali, através do amor e o amor é mais forte
que a morte, é benigno, paciente, tudo sofre, crê, supera.
Não se ufana, nem se ensoberbece, apenas ...ama, certamente permanece.
Vamos partir do seguinte raciocínio: se viemos
ao mundo é porque estávamos em outro lugar. Certamente, não era este mundo
físico, donde se conclui que era outro tipo de mundo.
Alguns chamam esse outro mundo de espiritual
outros de astral. Verifica-se que nós existíamos antes do nascimento. Mas, se
não tínhamos um corpo físico, para viver no mundo espiritual, deveríamos ter um
corpo, adequado àquele ambiente, e a lógica nos diz que só poderia ser um corpo
espiritual.
Há
uma vasta literatura que explica porque viemos a este mundo!
Todos nós podemos ter acesso a esses
conhecimentos, pois não há mais fogueira para a queima de livros.
Para ser sintético, tentarei fazer uma
analogia entre a nossa vida e a vida estudantil. Assim como o pai matricula seu
filho na escola para que ele possa instruir-se e crescer intelectualmente,
nosso pai, nos propicia um curso no qual cada existência corresponde a uma
série escolar.
Conforme vamos assimilando os ensinamentos,
somos promovidos, em nossa marcha evolutiva.
Todo sábio já foi uma criança analfabeta,
assim como todo anjo já foi um demônio.
A Natureza não dá saltos (lembra?). E ninguém
subirá se não for por seus próprios méritos.
Aproveite a vida para aprender e crescer
espiritualmente.
O dicionário Aurélio define do seguinte modo as palavras citadas:
Ambição - S. f.: 1. Desejo veemente de alcançar aquilo que valoriza os bens
materiais ou o amor-próprio (poder, glória, riqueza, posição social, etc.). 2.
Desejo ardente de alcançar um objetivo de ordem superior; aspiração, anelo. 3.
Aspiração relativamente ao futuro. 4. Desejo intenso.
Ganância - S. f.: 1. Ambição de ganho. 2. Ganho ilícito; usura. 3. P. ext.
Ambição desmedida.
Ganância e ambição andam de mãos dadas. Enquanto a ambição é a mola propulsora
do sucesso, a ganância sai “atropelando” tudo e todos para alcançar seus
objetivos. Ter ambição é desejar ardentemente; é depositar a mente e a vontade
focalizadas num objetivo e se esforçar para que ele se concretize. Entretanto,
a ambição sem medida apresenta um caráter muito negativo, pois foge aos limites
da ética e do bom senso.
Todos nós precisamos cultivar um pouco de ambição em nossas vidas. Sem ela não
há como traçar metas que nos levem ao sucesso, pois não encontraremos motivos
para lutar e vencer.
O ganancioso é uma pessoa muito negativa, porque não consegue colocar limites
em seus desejos. Suas atitudes são antiéticas e seus caminhos não são motivados
pelo respeito ao próximo.
Quando ele conquista algo, esse algo logo perde o valor já que foi apenas um
objeto a ser conquistado e não a realização de sua alma. Para este, a busca
pelo sucesso é apenas um objeto a mais a ser colecionado: casas, lojas,
fábricas, etc.
O homem ambicioso tem grandes planos, mas ao contrário do ganancioso, ele busca
realizá-los de acordo com o chamado de sua alma.
Dentro essa ótica, o profissional e a empresa ambiciosos desejam ardentemente
vencer, mas usam estratégias limpas, sem precisarem burlar as leis do país,
roubar, e praticar atos ilícitos.
Uma coisa você não deve esquecer nunca:
Torna-te aquilo que fazes para o BEM ou para o MAL.