26 de julho de 2014
25 de julho de 2014
21 de julho de 2014
Remorso...
Eis aí um sentimento
difícil de enfrentar! Pior do que o ódio, o maldizer, o ciúme, ou qualquer
outro estado negativo, o remorso só se expressa quando o indivíduo admite uma
culpa, uma traição, um ato mal intencionado, que é o motor dessa sensação tão
incômoda.
Na verdade, qualquer ser humano tem grande resistência em aceitar seus próprios erros, ou sua maldade, a qual muitas vezes supera os limites e, sem domínio, se escancara e fere quem está por perto.
Algumas vezes é com clara intenção, mas em outras acontece como numa explosão incontrolável, possivelmente gerada por um carma, que o indivíduo não reconhece.
Na verdade, qualquer ser humano tem grande resistência em aceitar seus próprios erros, ou sua maldade, a qual muitas vezes supera os limites e, sem domínio, se escancara e fere quem está por perto.
Algumas vezes é com clara intenção, mas em outras acontece como numa explosão incontrolável, possivelmente gerada por um carma, que o indivíduo não reconhece.
Em qualquer dessas situações, o
causador do problema tem grande dificuldade de aceitar sua falha, que só
aparece quando ele é alcançado pelo próprio remorso.
Talvez isso ocorra com mais frequência quando o envolvido se julga acima do bem e do mal, e se comporta de uma maneira que pode prejudicar um, ou muitos de seus semelhantes.
Ele é aquele que não gosta de aceitar qualquer crítica, por mais construtiva que seja, pois isso o faria se sentir diminuído e implicaria numa perda de poder e de território, principalmente em circunstâncias de domínio dos demais, seja na vida pessoal, no trabalho, na família ou no amor.
Talvez isso ocorra com mais frequência quando o envolvido se julga acima do bem e do mal, e se comporta de uma maneira que pode prejudicar um, ou muitos de seus semelhantes.
Ele é aquele que não gosta de aceitar qualquer crítica, por mais construtiva que seja, pois isso o faria se sentir diminuído e implicaria numa perda de poder e de território, principalmente em circunstâncias de domínio dos demais, seja na vida pessoal, no trabalho, na família ou no amor.
Cometer um erro é fácil. Basta
uma desatenção, um momento de estresse e mau humor, uma ação impensada e
prejudicamos alguém, ofendemos uma sensibilidade, atrapalhamos um caminho
alheio. Muitas vezes, quando percebemos, já o fizemos. Nossa primeira reação é
ignorar e tocar a vida: o que está feito, está acabado... Mas a culpa, que vem
da consciência intranquila, começa a tecer sua trama e afetar a vida, o sono, a
produtividade da pessoa.
A única forma de minorar o
remorso é ganhar o perdão de quem se viu prejudicado. Para tanto, é preciso se
conscientizar da falha e, humildemente, pedir desculpas. Mas só serve se for
com o coração. Parece que perdoar, por ser um ato que reflete desprendimento e
quase heroísmo, é muito mais fácil do que pedir a reparação do erro.
Muitas vezes, a pessoa ultrajada
está pronta para perdoar e se libertar do problema. Mas sem que o culpado
queira, qualquer tentativa de renovação se torna impossível. Nesse caso, por
maior boa vontade que o perdoador tenha, ele contínua preso ao culpado, até que
o mesmo reconheça sua culpa.
Por isso, se você tem alguma
conta a acertar com alguém, procure-o e esclareça a situação, libertando-se
enfim do vínculo indesejável. Não sei como vai reagir o culpado, mas você vai
se sentir bem melhor.
Por Marina
Gold
9 de julho de 2014
Vexame Nacional...
“Não foi a Alemanha que
jogou muito, o Brasil é que não joga nada. Mostrou isto desde o início da
Copa”.
Faz tempo que digo
que Futebol nos dias de hoje é apenas um grande
negócio financeiro realizado por clubes, dirigentes, empresários, grandes redes
de televisão, empreiteiros, políticos, narradores esportivos e grandes
investidores. O Futebol como arte e esporte faleceu há muitos anos atrás”. É por isso que a Copa 2014 foi
essa “VERGONHA”.
Joey Barton tem razão
quando diz que geração brasileira é pobre. Vários jogadores fracos são transformados em heróis para
captação de vultosas quantias financeiras em transações comerciais.
Passei
a Copa ouvindo narradores elogiando o Hulk e o Marcelo, mesmo diante de erros
absurdos cometidos por ambos nas partidas. Estranho não é mesmo?
1 de julho de 2014
Depressão...
Você tem percebido que uma onda de casos de depressão tem invadido nosso círculo social?
Segundo projeções da Associação Mundial de Psiquiatria, em 2020 a depressão
será a segunda doença mais comum no mundo, perdendo apenas para as doenças
cardiovasculares.
Estima-se que o Brasil possua 13 milhões de pessoas sofrendo
de depressão. No mundo, são 340 milhões e cerca de 850 mil suicídios/ano
provocados por ela, de acordo com dados da OMS.
Depressão é diferente de tristeza e
infelicidade. Também não é preguiça, falta de fé ou força de vontade. A
depressão é uma desordem afetiva, em que a pessoa sente uma persistente
tristeza ou vazio, perda de interesse pela vida, sentimentos de culpa ou
desvalor, dificuldade de concentração e memória, diminuição da energia, podendo
apresentar inclusive ideias suicidas quando parece não mais haver saída ou
esperança de melhora.
Essas pessoas apresentam um desequilíbrio na química
cerebral, e seus neurônios não respondem bem aos estímulos e têm sua
comunicação prejudicada. Essas alterações podem ser vistas em sofisticados
exames de imagem, como o PET scan, que evidencia uma diminuição da função do
lobo frontal de cérebro.
Existem muitos fatores que podem contribuir
para o surgimento da depressão, por exemplo: fatores genéticos, deficiência de
vitaminas, alterações hormonais, estilo de vida inadequado, divórcio e outros
problemas conjugais, sentimento de abandono, morte de um ente querido, traumas
e maus tratos na infância, etc.
A primeira opção de tratamento que as pessoas
buscam são os medicamentos antidepressivos, como a conhecida fluoxetina e a
moderna venlafaxina. Em geral, esses medicamentos apresentam efeitos adversos e
não resolvem o problema em todos os casos. Não importa quais forem as causas, a
depressão tem solução. Porém, muitas vezes o segredo não está na farmácia ou no
médico, mas numa maneira diferente de enxergar o sentido da vida e na resolução
das causas e conflitos.
Sim, você pode ser feliz! A primeira coisa
a ser feita é eliminar da mente os pensamentos negativos. Procure se concentrar
nas coisas boas da sua vida.
As pessoas com depressão tendem a concentrar toda a sua atenção e
energia em pequenos pontos negativos, e torná-los muito maiores do que
verdadeiramente são. Sim, a sua vida tem sentido, existem pessoas que gostam de
você, vale a pena viver e há esperança! Lembre-se de que, para Deus, você é
muito importante. Ele tem um plano especial e maravilhoso para a sua vida. Você
precisa buscá-Lo para descobri-lo.
A sua dieta também influencia a saúde
mental. No fim de dezembro, pesquisadores de Londres provaram que comida
processada e rica em gordura aumenta o risco de depressão em 58%. Já aqueles
com uma dieta rica em vegetais e frutas apresentam chances menores de
apresentar os sintomas. Inclua os seguintes alimentos na sua dieta: arroz
integral, repolho, couve, castanha do Pará, abóbora, feijão, frutas, cereais
integrais e verduras cruas.
Exponha-se ao
sol 15 minutos por dia. Faça caminhadas ao ar livre. Se você não sente vontade
para dar os primeiros passos, peça para alguém acompanhá-lo (a).
A erva de São João (Hypericum perforatum) é uma ótima
alternativa aos antidepressivos, com eficácia comprovada e menos efeitos
adversos. Entretanto, não é recomendado usá-la em combinação com outros
antidepressivos e sem recomendação médica.
E o mais importante: aprenda a lidar com os
sentimentos. Sinta os sentimentos, mas sem deixar que eles o(a)
dominem. “No dia da prosperidade, goza do bem; mas, no dia da adversidade,
considera em que Deus fez tanto este como aquele…” (Ec 7:14).
Busque a paz com
Deus e com as pessoas. Perdoe-se a si mesmo (a) e aos outros.
Tenha paciência…
dias melhores virão!
Luiz Fernando Sella
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