Em um e-mail recebido, havia uma mensagem com o título 'Ninguém é substituível', que me chamou a atenção por ser exatamente o oposto do que sempre ouvimos ou dizemos. Em uma reunião de diretoria de uma empresa o presidente havia dito, em tom ameaçador, o tradicional -ninguém é insubstituível-, causando pânico em todos os dirigentes presentes, mas um deles se levantou e, pedindo a palavra, perguntou: e Beethoven? Quem o substituiu? Continuando, aquele diretor disse: As grandes empresas como a nossa sempre falam em descobrir e reter talentos, mas no fundo continuam tratando seus profissionais como peças dentro da organização, que quando uma sai, quebra ou falha, é só substituí-la para que toda a engrenagem continue funcionando normalmente, e muitas vezes até melhor, por agora contar com peças novas. Dando ainda mais exemplos, perguntou quem substituíra Ayrton Senna, Frank Sinatra, Elvis Presley, Gandhi, Santos Dumont, Thomas Edson, Tom Jobim, Picasso, Einstein..., ...